O uso da maconha para fins terapêuticos é legalizado em vários países e as pesquisas científicas avançam em progressão geométrica.
No Canadá, é o próprio Estado que cultiva a maconha e disponibiliza aos necessitados a erva mediante apresentação de receita médica. Na Califórnia o serviço público de saúde fornece um crachá de identificação de usuário, para evitar incômodos policiais.
A última novidade sobre o emprego da maconha para finalidade médico-terapêutica vem da Escócia.
Trata-se de uma pesquisa realizada por cientistas da Universidade de Edimburgo. A pesquisa ainda está em curso, mas já foi vencida a fase de emprego de ratos. Duas conclusões contrastantes foram notadas:
Para os idosos, o consumo de maconha ativa uma molécula existente no corpo humano, o receptor CB1, coenvolto no desenvolvimento da degenerativa osteoporose. Com a ativação canábica — sempre em pessoa idosa —, impede-se a formação de acúmulo de gordura responsável pela osteoporose, que arruína progressivamente os ossos.
No jovem o efeito é contrário, concluem, nesta fase da experiência, os pesquisadores. O uso da maconha, em jovens, tornam mas frágeis os ossos do fêmur e da tíbia. Em outras palavras, os referidos ossos, na idade de crescimento do jovem, desenvolvem-se com mais fragilidade.
Os estudos com ratos de cobaia, geneticamente privados do receptor, demonstraram alto risco de crescimento ósseo mais fraco do que o normal.
A pesquisa acaba de ser publicada pela revista científica Cell Metabolism. O chefe do departamento de reumatologia da supracitada universidade escocesa deixou alertado: “Foram apresentados resultados parciais, mas ampliando os testes poderemos conquistar novos mecanismos para combater a osteoporose nos adultos”.
AAAahh, já sei pq lá tem vários idosos "doidões"...
2 comentários:
Putz, achei meio suspeita essa pesquisa hein...acho que não acredito nisso não.
Acho que se for verdade serão feitas mais pesquisas, para comprovar, mas não acredito. Paz.
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