A menor das vibrações, de celulares a liquidificadores, é suficiente para deixar a jovem excitada. “Começa com uma pontada lá embaixo e vai subindo pelo corpo. Algumas vezes vira um orgasmo que me faz tremer inteira”, contou a garota com um sorriso estampado no rosto ao jornal britânico Daily Star.
Um médico diagnosticou um nervo contundido, o que leva à síndrome de excitação sexual persistente.
Solteira, Amanda diz: “Já que não tem cura, o jeito é tentar controlar minha paixão respirando bem fundo. Com sorte eu ainda encontro um garanhão que possa me satisfazer”
Acidente no jogo WiiFit deixou jovem inglesa com síndrome de excitação sexual persistente (Foto: Reprodução/NintendoLife.com)
Fonte: Vírgula
Essa gosta de um joystick
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