segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Mão e Contramão

Por que é que se usam as palavras MÃO e CONTRAMÃO no trânsito de veículos?

O engarrafamento é mais antigo que o automóvel. No século XIX, a circulação de carruagens e carroças nas ruas do Rio de Janeiro ficou tão infernal que, em 1847, o governo expediu um edital estabelecendo direções únicas nas vias mais movimentadas.

Para orientar os condutores dos veículos, foi afixada em cada esquina uma placa de metal com o desenho de uma (pausa) mão com o dedo indicador estendido, apontando a direção do trânsito.

Depois veio o automóvel, as mãos das placas viraram setas, mas as expressões MÃO e CONTRAMÃO já estavam definitivamente consagradas pelo uso popular.

Fonte:IG Educação

Aaahhh, agora sim!!!

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

sábado, 19 de dezembro de 2009

Homem aposta e perde sua esposa na Índia

Um homem do norte da Índia apostou sua esposa durante uma partida de cartas e teve que cedê-la a outro jogador, informou hoje a Polícia, que conheceu o caso quando a mulher conseguiu escapar da casa do ganhador da aposta.

A esposa, de 32 anos, procurou a Polícia após sair da casa do homem com o qual seu marido tinha jogado a partida.

"A mulher, que nos procurou na terça-feira, disse que seu marido, Raheesu, a apostou quando perdeu todo seu dinheiro", disse um oficial do distrito de Baghpat, em declarações citadas pela agência "Ians".

"Raheesu perdeu a partida contra um tal Feroz, e forçou a sua mulher a ir com o outro jogador à casa dele", acrescentou.

Segundo a fonte, tanto Raheesu quanto Feroz estão desaparecidos. A Polícia iniciou uma operação de busca e ordenou o início de uma investigação sobre o assunto.

"O caso é escandaloso. Iniciamos uma investigação e prometemos tomar medidas estritas contra os responsáveis", assegurou o oficial de polícia M.P. Singh.

Em muitas áreas rurais da Índia, as mulheres são tratadas como cidadãs subordinadas, e se considera que devem ter obediência a seus maridos, frequentemente após um casamento arrumado que prevê o pagamento de um dote por parte da família dela.

Fonte: UOL notícias

Ah, no Brasil isso acontece também!!

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Fundação Sarney aluga convento para festa sexy

Em vias de fechar as portas, alegando falta de dinheiro, a Fundação José Sarney inovou na captação de recursos. No último dia 7, a entidade alugou sua sede, o imponente Convento das Mercês, no Centro Histórico de São Luís, para evento nada ortodoxo: uma festa sexy.

O pátio e os largos corredores do convento - inaugurado no século 17 por padre Antonio Vieira - serviram de palco para um evento ao som das garotas do Female Angels, cuja especialidade, além do estilo musical, Sexy House, é a sensualidade das integrantes.

"Liberte suas fantasias", dizia o convite, que destacava a proibição para menores de 18 anos. A festa reuniu 1.500 pessoas nas contas do organizador, o empresário Alexandre Maluf. Tudo dentro da mais absoluta responsabilidade, disse. "Houve até distribuição de camisinhas." Maluf não quis contar quanto pagou pelo aluguel do local. "Isso eu não vou dizer, mas garanto que foi tudo legal. O contrato estava fechado há bastante tempo." Os ingressos custavam de R$ 60 a R$ 150.

O convento, construído em 1654, foi doado em 1990 à fundação pelo então governador João Alberto, aliado dos Sarney. Ali funciona um museu destinado à exaltação da carreira do atual presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP). As despesas são bancadas por amigos e dinheiro público. Um dos patrocínios partiu da Petrobras - o jornal O Estado de S. Paulo revelou que, de R$ 1,3 milhão, R$ 500 mil foram para empresas fantasmas ou da família Sarney.

A Justiça Federal determinou que a fundação devolva o convento, tombado pelo Patrimônio Histórico Nacional, mas a decisão ainda não foi cumprida.

Fonte: Último segundo


Não vejo problemas nisso. Afinal, tudo acaba em putaria mesmo.

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Chilena do levantamento de peso dá à luz durante treino, em SP

A levantadora de peso chilena Elizabeth Poblete teve uma surpresa das mais curiosas durante um treinamento em São Paulo. Depois de passar mal durante o treino, ela deu à luz um bebê, sendo que nem ao menos sabia que estava grávida.

Elizabeth está em São Paulo, para onde veio para realizar duas semanas de treinos, segundo o “Bom Dia Brasil”, daTV Globo. Ela veio ao Brasil para um período de preparação no Clube Pinheiros, e na terça-feira teve a criança, um menino.

O bebê nasceu com apenas seis meses de gestação e, por ter muito pouco peso, apenas 1,150 kg, está recebendo cuidados especiais na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) do Hospital São Luiz, em São Paulo. Ele também apresenta insuficiência respiratória e respira com a ajuda de aparelhos.

Elizabeth teve alta na sexta-feira, mas teria deixado o hospital por não ter condições de arcar com os custos da internação. Ainda assim, tem visitado a criança diariamente.

Elizabeth Poblete disputou os Jogos Olímpicos de Pequim, em 2008, na China, e também participou dos Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro, um ano antes. Nas Olimpíadas, foi a 12ª colocada na final da categoria até 75 kg. No Pan, foi sexta na mesma categoria

EFE

Elizabeth Poblete deu à luz um menino durante um treino em SP

Fonte: UOL Esportes



sábado, 12 de dezembro de 2009

Homem vestido de duende ameaça Papai Noel e é preso

Um homem vestido de duende foi preso nessa quinta-feira em Atlanta, depois de dizer para um homem vestido de Papai Noel que estava carregando dinamite. A polícia de Atlanta disse que o shopping Soutlake Mall, onde trabalhava o Papai Noel, foi evacuado, mas não foram encontrados explosivos.

William Caldwell, de 45 anos, foi preso após a denúncia falsa. Ele não era da equipe de natal do shopping Soutlake Mall. Segundo a polícia, Caldwell entrou na fila para tirar fotos com o Papai Noel e quando chegou a sua vez, ele anunciou que tinha dinamite na sua mochila.

A segurança do shopping foi chamada e Caldwell foi preso. Ele tem várias passagens pela polícia americana, inclusive por ameaças terroristas.

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Bebê tranca mãe em armário por sete horas

Uma neozelandesa passou sete horas dentro de um guarda-roupa escuro após ter sido trancada pelo filho de 14 meses.

Karen Kilgour, de 32 anos, estava arrumando as roupas do filho Harry por volta das 9h30 quando a criança empurrou a porta do armário embutido.

Karen estava sozinha com o bebê na casa da família, em Auckland.

A vendedora de antiguidades tentou por três horas, sem sucesso, abrir a porta do guarda-roupas, de apenas 40 centímetros de profundidade, empurrando com o quadril e usando cabides e outros objetos. Por ser um móvel antigo, só era possível abri-lo puxando a maçaneta para baixo pelo lado de fora.

Foto: Arquivo pessoal/BBC
Karen Kilgour e o pequeno Harry. (Foto: Arquivo pessoal/BBC)

Fonte: BBC Brasil

domingo, 6 de dezembro de 2009

Homem compra PlayStation na Sta. Ifigênia e leva caixa com areia

Após comprar um PlayStation 2 com um ambulante na r. Santa Ifigênia (centro), O.I.N., 33, teve uma desagradável surpresa. Chegando em casa, ele percebeu que o peso da caixa não correspondia ao videogame, mas a um saco de areia.

"Não tinha produto. Tinha um saquinho de areia", descreveu a vítima, afirmando que a embalagem estava devidamente lacrada, tal qual a de um console novo. O valor do prejuízo: R$ 150. O fato ocorreu no último sábado (28) e o presente era para o filho do gráfico.

O.M./Arquivo Pessoal
PlayStation 2 falso, com o saco de areia no lugar do videogame; no golpe, vítima desembolsou R$ 150 na Santa Ifigênia
PlayStation 2 falso, com saco de areia no lugar do videogame; no golpe, vítima pagou R$ 150 na Santa Ifigênia

"Depois, fui pesquisar e vi que era um valor muito abaixo do mercado", lamenta. O preço "em conta" do videogame, cuja fabricante é a Sony, é R$ 449.

O. diz que foi atrás do ambulante, horas depois. Já era tarde, o responsável pelo golpe havia sumido. O gráfico disse não ter registrado boletim de ocorrência.

"Fiquei sem graça. O que eu quero, na verdade, é informar as pessoas que têm filhos e sobrinhos, e que compram isso no Natal para eles. É uma decepção, né." O filho de O., de oito anos, não soube do ocorrido até agora.

"Agora, vou tentar ir atrás de um [PlayStation] original. É melhor, com certeza."


Fonte: Folha online

Com mais alguns desses dá pra fazer um tanque de areia para playground. Pelos menos a criança seria mais saudável...


sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Modelo inovador de presídio dá chave da porta a detento em Minas

O porteiro Waldenei Ramos, 29, destranca o cadeado, abre a porta e sorri ao recepcionar os visitantes. Quem vê a cena nem imagina que ele cumpre pena por roubo e dois anos atrás estava em um presídio de segurança máxima da região metropolitana de Minas Gerais.

As coisas nas chamadas Apacs (Associações de Proteção e Assistência aos Condenados) são bem diferentes de uma penitenciária convencional e podem chocar o expectador acostumado às imagens de superlotação, sujeira, abusos e violência. No novo modelo prisional adotado no Estado, o preso literalmente detém a chave da cadeia.


Enquanto cumpre pena, Ramos é o responsável não só pela portaria, como também pela escolta dos outros detentos. Isso significa que quando alguém precisa ir ao médico, por exemplo, é ele que faz o acompanhamento. Os presos vão e voltam por conta própria em carros da unidade.

"O que me faz voltar é a minha responsabilidade", resumiu ele, que já cumpriu dez anos na penitenciária Nelson Hungria, em Contagem. "Quando saí daqui pela primeira vez, para cantar com o coral em Itaúna [MG], fazia oito anos que eu estava preso. Mesmo assim, aqui eu tinha uma chance de recomeçar a vida", contou.

"É uma relação de confiança e de corresponsabilidade. Um preso é responsável pelo outro. Se um foge, a culpa é do outro", explicou o subsecretário de administração prisional do Estado, Genilson Ribeiro Zeferino

O lugar também chama a atenção por não ter guardas prisionais ou qualquer pessoa armada. A construção tem áreas verdes, um pátio sem muros, galpões para atividades, salas e dormitórios sem grade. Os presos passam o dia trabalhando e são responsáveis por todo o funcionamento da unidade, seja na cozinha, no armazém, no barbeiro, no jardim ou na limpeza.

Eles também cuidam das punições àqueles que saem da linha. Não são tolerados celulares, drogas, tentativa de fuga ou agressão. O Conselho de Sinceridade e Solidariedade (CSS), formado por nove presos eleitos, é responsável por recomendar os castigos à direção da unidade. Na maioria das vezes, a pena é ficar alguns dias isolado em celas "repensando a vida" --não há punições físicas.

A Apac é uma associação formada por membros da comunidade, que elegem uma diretoria responsável pela gestão da unidade. O governo entra com os recursos. Em Santa Luzia, os diretores vieram da PUC de Minas Gerais, da arquidiocese de Belo Horizonte e da Congregação Irmãos Marista.

O método usado, segundo explica a diretora Mary Lúcia da Anunciação, baseia-se em três pilares: amor incondicional ao preso, confiança e disciplina. Ele parte do princípio de que ninguém é irrecuperável, de que é preciso promover a dignidade humana e de que com a participação da comunidade a chance de reinserção é muito maior.

"Não temos garantia nenhuma na vida, não é? Mas aqui o preso é o principal protagonista da confiança e deve responder a isso. Se você trata bem, trata como ser humano, confia, oferece condições para ele mudar e cobra disciplina, eles respondem", disse.

O choque de realidade também faz parte do processo. Os detentos precisam passar pelos presídios convencionais antes de serem aceitos na Apac.

Outra premissa do trabalho é não identificar o preso pelo crime. "Dizemos que aqui entra o homem e o crime fica do lado de fora. Nem eu sei que crime cada um deles cometeu. Aqui, presos por estupro convivem com os outros", contou Mary Lúcia.

Segundo ela, ali vivem homens condenados por estupro, latrocínio e homicídio, por exemplo, mas cerca de 70% dos presos responde por tráfico de drogas ou roubo.

Por mais surreal e até piegas que pareça, aparentemente funciona. Desde que a unidade de Santa Luzia, a 16 km de Belo Horizonte, foi inaugurada, há quase quatro anos, oito presos fugiram, índice considerado baixíssimo pelo subsecretário. Os casos, fez questão de frisar Zeferino, foram registrados nos três primeiros meses de funcionamento do modelo.

A unidade abriga 129 presos, sendo que 92 deles cumprem pena em regime fechado e 38 em semi-aberto.

Um dos presos do semi-aberto é Henrique Mendes Pereira, que veio da cadeia do Palmital, também em Santa Luzia. Há 11 meses na Apac, ele se prepara para ganhar a liberdade e contou que naquela tarde sairia para acompanhar pela primeira vez o ultrassom da mulher, grávida da primeira menina do casal. "Ela vai nascer no mês que eu vou sair daqui", festejou. No regime semi-aberto, os detentos têm direito a cinco saídas por ano de sete dias cada.

Pereira falou sobre a vida na unidade: "É bom, melhor que antes. No sistema comum é muita tortura psicológica. Aqui não, né? Aqui eu posso voltar pra sociedade com dignidade. É isso que me mantém aqui e me faz ter esse comportamento".

O governo de Minas mantém 25 Apacs, que juntas podem abrigar 1.518 presos. Nesse modelo não há superlotação ou rebeliões. O problema é que enquanto milhares de presos se acotovelam nos outros presídios do Estado -que possui um déficit de cerca de 12 mil vagas-- sobram 323 vagas nas unidades de reintegração. Só na unidade de Santa Luzia, há 71 vagas.

"O juiz de execução faz uma transferência gradativa dos presos para cá. São escolhidos aqueles que têm família na região, porque o foco é a reintegração com a sociedade e a família facilita isso", explicou Mary. "Além disso, o preso precisa querer vir para cá e aceitar as condições, se dispor a agir de maneira responsável. Há casos de quem não queira. Não são muitos, mas há".

Segundo ela, o tipo de delito e o tamanho da pena não são levados em conta na hora de determinar quem será convidado para integrar uma Apac


Fonte: UOL notícias

E ainda dizem que o Brasil não é um país moderno.

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Para pensar

PESSOAS INTELIGENTES (ARNALDO JABOR)


Conta-se que numa cidade do interior um grupo de pessoas se divertia com o idiota da aldeia.Um pobre coitado, de pouca inteligência, vivia de pequenos biscates e esmolas.

Diariamente eles chamavam o idiota ao bar onde se reuniam e ofereciam a ele a escolha entre duas moedas: uma grande de 400 REIS e outra menor, de 2.000 REIS.

Ele sempre escolhia a maior e menos valiosa, o que era motivo de risos para todos.

Certo dia, um dos membros do grupo chamou-o e lhe perguntou se ainda não havia percebido que a moeda maior valia menos.

"Eu sei" - respondeu o tolo assim: "Ela vale cinco vezes menos, mas no dia que eu escolher a outra, a brincadeira acaba e não vou mais ganhar minha moeda."


Pode-se tirar várias conclusões dessa pequena narrativa.

A primeira: Quem parece idiota, nem sempre é.
A segunda: Quais eram os verdadeiros idiotas da história?
A terceira: Se você for ganancioso, acaba estragando sua fonte de renda.

Mas a conclusão mais interessante é:

A percepção de que podemos estar bem, mesmo quando os outros não têm uma boa opinião a nosso respeito.

Portanto, o que importa não é o que pensam de nós, mas sim, quem realmente somos.

"O maior prazer de uma pessoa inteligente é bancar o idiota, diante de um idiota que banca o inteligente"

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